segunda-feira, 18 de maio de 2015
sexta-feira, 15 de maio de 2015
Garotos não choram #StartWithTheBoys
Olá meus fantasminhas!
A sociedade impõe as crianças que meninos não podem chorar. Que isso é vergonha, pois só meninas podem chorar. A sociedade é uma reação biológica a algo físico ou sentimental. Não devia-se ter vergonha de chorar. Vergonhoso mesmo é fazer alguém que se ama chorar. A campanha #StartWithTheBoys tem como objetivo desfazer esse costume.
Assista o vídeo e apoie a campanha:
Espero que tenham gostado
CarinaFilth
A sociedade impõe as crianças que meninos não podem chorar. Que isso é vergonha, pois só meninas podem chorar. A sociedade é uma reação biológica a algo físico ou sentimental. Não devia-se ter vergonha de chorar. Vergonhoso mesmo é fazer alguém que se ama chorar. A campanha #StartWithTheBoys tem como objetivo desfazer esse costume.
Assista o vídeo e apoie a campanha:
CarinaFilth
sexta-feira, 1 de maio de 2015
Quando a maquiagem encontra a literatura
Olá meus fantasminhas!
A maquiadora israelense Tal Peleg cria incríveis ilustrações usando seus olhos como tela e maquiagem como tinta. Dentre suas muitas criações, encontra-se uma série de paisagens e personagens baseadas em contos de fadas e clássicos da literatura. É quase como se os olhos que servem de tela representassem as imagens criadas pela imaginação quando lemos essas palavras de sonho.
E além da beleza de suas obras, a riqueza de detalhes usando um meio tão inusitado em uma superfície tão pequena é impressionante! Também analisando de maneira artística, as cores são muito bem escolhidas, criando os contrastes e sombras em partes ideais da pintura.
Essas imagens são provas, de maneira mais pop, de que a maquiagem não é somente uma parte da moda ou estética, podendo ser uma forma de expressão artística por si só. Não é a toa que os maquiadores em inglês se denominam “make-up artist”, algo como “artista da maquiagem” ou “artista maquiador” – evidentemente não todos eles merecendo esse título.
Aliás, a arte com o corpo, de maneira geral, pode ser entendida dessa maneira dependendo de como foi criada e com quais intenções, passando quais ideias e conceitos. Podemos lembrar-nos do exemplo interessante, porém não exatamente semelhante, do famosíssimo Yves Klein, artista pioneiro do século XX que usou seres humanos como pincéis – ou talvez carimbos – pintando primeiramente seus corpos para depois posicioná-los de certa forma na tela, criando assim as imagens desejadas.
Veja mais algumas fotos:
Espero que tenham gostado
CarinaFilth
A maquiadora israelense Tal Peleg cria incríveis ilustrações usando seus olhos como tela e maquiagem como tinta. Dentre suas muitas criações, encontra-se uma série de paisagens e personagens baseadas em contos de fadas e clássicos da literatura. É quase como se os olhos que servem de tela representassem as imagens criadas pela imaginação quando lemos essas palavras de sonho.
A princesa e o sapo |
Rapunzel |
A noviça rebelde |
Veja mais algumas fotos:
Fantasma da Opera |
Diário de Anne Frank |
Edgar Allan Poe |
CarinaFilth
3 estudos científicos que mostram que o preconceito está enraizado na gente
Olá meus fantasminhas!
Não dá para fingir que ele não existe. Que um chefe jamais deixa de contratar alguém pela cor da pele, que ninguém xinga outro ser humano de macaco (televisionado, no futebol, ou à surdina, no dia a dia). Como se negro não fosse quase sempre suspeito – de qualquer coisa. Preconceito existe, sim, infelizmente. E é pior e até mais inconsciente do que você imagina. Confira três estudos da ciência sobre preconceito.
Pesquisadores da Universidade de Milão mostraram a 90 voluntários brancos uma série de vídeos de agulhas ou borrachas tocando a pele de outras pessoas. Enquanto isso, avaliaram a reação dos participantes por meio de testes que refletem a atividade relativa à dor no cérebro – basicamente, mediram quanto as mãos deles suavam durante a exibição de cada vídeo. Quando vemos alguém se machucar, segundo a pesquisa, o cérebro entende e responde como se essa dor fosse nossa. Só que essa resposta depende da sua empatia pela outra pessoa. E por isso as reações variam. Em geral, os brancos do estudo reagiram menos, ou seja, suaram menos quando negros eram espetados.
Dois professores da Universidade Harvard avaliaram o preço dos quartos oferecidos no Airbnb, aquele site onde qualquer um pode colocar um quarto ou a casa inteira para alugar, em Nova York, por usuários negros e brancos. Uma pessoa branca costuma cobrar, em média, 12% a mais do que um branco . E, sim, a questão é racial, não socioeconômica: os pesquisadores compararam quartos parecidos, na mesma região. Só há uma diferença: segundo a pesquisa as pessoas procuram mais casas de usuários brancos, porque eles parecem mais confiáveis.
Joshua Correll, da Universidade do Colorado, criou um jogo on-line: vários cenários aparecem e, de repente, um cara segura uma arma ou outro objeto qualquer (tipo uma carteira). Sua missão é pressionar a letra J para atirar, caso o suspeito carregue uma arma, ou a letra F para não atirar, caso ele não tenha nada perigoso nas mãos. Você tem poucos segundos para decidir. Adivinhe quem costuma ser “baleado” mais injustamente no jogo de Correll? Os personagens negros. E pior: o resultado é o mesmo quando os jogadores são negros ou brancos jovens ou velhos. Dá para jogar aqui.
Fonte
Espero que tenham gostado
CarinaFilth
Não dá para fingir que ele não existe. Que um chefe jamais deixa de contratar alguém pela cor da pele, que ninguém xinga outro ser humano de macaco (televisionado, no futebol, ou à surdina, no dia a dia). Como se negro não fosse quase sempre suspeito – de qualquer coisa. Preconceito existe, sim, infelizmente. E é pior e até mais inconsciente do que você imagina. Confira três estudos da ciência sobre preconceito.
- FALTA EMPATIA
Pesquisadores da Universidade de Milão mostraram a 90 voluntários brancos uma série de vídeos de agulhas ou borrachas tocando a pele de outras pessoas. Enquanto isso, avaliaram a reação dos participantes por meio de testes que refletem a atividade relativa à dor no cérebro – basicamente, mediram quanto as mãos deles suavam durante a exibição de cada vídeo. Quando vemos alguém se machucar, segundo a pesquisa, o cérebro entende e responde como se essa dor fosse nossa. Só que essa resposta depende da sua empatia pela outra pessoa. E por isso as reações variam. Em geral, os brancos do estudo reagiram menos, ou seja, suaram menos quando negros eram espetados.
- POUCO CONFIÁVEIS
Dois professores da Universidade Harvard avaliaram o preço dos quartos oferecidos no Airbnb, aquele site onde qualquer um pode colocar um quarto ou a casa inteira para alugar, em Nova York, por usuários negros e brancos. Uma pessoa branca costuma cobrar, em média, 12% a mais do que um branco . E, sim, a questão é racial, não socioeconômica: os pesquisadores compararam quartos parecidos, na mesma região. Só há uma diferença: segundo a pesquisa as pessoas procuram mais casas de usuários brancos, porque eles parecem mais confiáveis.
- SEMPRE SUSPEITOS
Joshua Correll, da Universidade do Colorado, criou um jogo on-line: vários cenários aparecem e, de repente, um cara segura uma arma ou outro objeto qualquer (tipo uma carteira). Sua missão é pressionar a letra J para atirar, caso o suspeito carregue uma arma, ou a letra F para não atirar, caso ele não tenha nada perigoso nas mãos. Você tem poucos segundos para decidir. Adivinhe quem costuma ser “baleado” mais injustamente no jogo de Correll? Os personagens negros. E pior: o resultado é o mesmo quando os jogadores são negros ou brancos jovens ou velhos. Dá para jogar aqui.
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Espero que tenham gostado
CarinaFilth