Olá meus fantasminhas!
Quando eu li a primeira vez o texto, a autoria foi dada a Meryl Streep, todavia, após alguma pesquisa eu descobri que o texto é de José Micard Teixeira, da qual as obras eu desconheço. O importante é que é um bom texto para ler:
"Já não tenho paciência para algumas coisas, não porque me tenha tornado arrogante, mas simplesmente porque cheguei a um ponto da minha vida em que não me apetece perder mais tempo com aquilo que me desagrada ou fere.
Já não tenho pachorra para cinismo, críticas em excesso e exigências de qualquer natureza.
Perdi a vontade de agradar a quem não agrado, de amar quem não me ama, de sorrir para quem ...quer retirar-me o sorriso.
Já não dedico um minuto que seja a quem me mente ou quer manipular. Decidi não conviver mais com pretensiosismo, hipocrisia, desonestidade e elogios baratos. Já não consigo tolerar eruditismo seletivo e altivez acadêmica.
Não compactuo mais com bairrismo ou coscuvilhice. Não suporto conflitos e comparações. Acredito num mundo de opostos e por isso evito pessoas de carácter rígido e inflexível. Na Amizade desagrada-me a falta de lealdade e a traição.
Não lido nada bem com quem não sabe elogiar ou incentivar.
Os exageros aborrecem-me e tenho dificuldade em aceitar quem não gosta de animais.
E acima de tudo já não tenho paciência nenhuma para quem não merece a minha paciência."
Alguns conseguem atingir este ponto antes dos 40. Eu, aos 21, considero-me no meio do caminho.
Espero que tenham gostado,
CarinaFilth
Quando eu li a primeira vez o texto, a autoria foi dada a Meryl Streep, todavia, após alguma pesquisa eu descobri que o texto é de José Micard Teixeira, da qual as obras eu desconheço. O importante é que é um bom texto para ler:
"Já não tenho paciência para algumas coisas, não porque me tenha tornado arrogante, mas simplesmente porque cheguei a um ponto da minha vida em que não me apetece perder mais tempo com aquilo que me desagrada ou fere.
Já não tenho pachorra para cinismo, críticas em excesso e exigências de qualquer natureza.
Perdi a vontade de agradar a quem não agrado, de amar quem não me ama, de sorrir para quem ...quer retirar-me o sorriso.
Já não dedico um minuto que seja a quem me mente ou quer manipular. Decidi não conviver mais com pretensiosismo, hipocrisia, desonestidade e elogios baratos. Já não consigo tolerar eruditismo seletivo e altivez acadêmica.
Não lido nada bem com quem não sabe elogiar ou incentivar.
Os exageros aborrecem-me e tenho dificuldade em aceitar quem não gosta de animais.
E acima de tudo já não tenho paciência nenhuma para quem não merece a minha paciência."
Alguns conseguem atingir este ponto antes dos 40. Eu, aos 21, considero-me no meio do caminho.
Espero que tenham gostado,
CarinaFilth
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