domingo, 4 de maio de 2014

Fobias sexuais mais comuns

Olá meus fantasminhas!

Quando sentimos um medo intenso e muitas vezes irracional diante de alguma situação ou objeto específico, costuma-se dizer que sofremos de uma fobia. Existem dezenas de fobias identificadas pelos especialistas, e claro que o aspecto sexual não escapa deste transtorno. Muitas pessoas sentem medo perante diferentes situações íntimas que costumam deixá-las em estado de alerta, mas às vezes elas têm dificuldade de perceber que existe um problema. Por isso, meus fantasminhas, segue uma lista de fobias mais comuns durante o sexo.

Erotofobia, medo do sexo ou de falar dele
Por mais estranho que possa parecer, a erotofobia é uma das fobias sexuais mais comuns que existem. Trata-se de um grande medo de abordar qualquer tema relacionado com o sexo e, em casos mais extremos, inclusive de praticar sexo.
Este pode ser causado por uma educação repressiva na qual o tema sexual era considerado algo ruim ou um tabu. Quem sofre dessa fobia bloqueia-se diante de situações eróticas, o que impede ou que pratiquem ou que desfrutem do sexo.

Disabiliofobia, medo de despir-se
É claro que nosso aspecto físico influi de maneira notável em como nos sintamos mais ou menos confortáveis sem roupa. Todos nós sentimos alguma vez medo ou vergonha de despir-nos e da reação do nosso parceiro, mas quando esse temor nos domina e se torna algo irracional, é possível que se esteja sofrendo de disabiliofobia.
Esta se desenvolve devido à baixa autoestima vinculada com o nosso corpo, mas representa um problema importante para muitas pessoas que não conseguem ter relações sexuais se não for com a luz apagada ou cobrindo com roupa determinadas áreas de seu corpo.

Medomalacufobia, medo de perder a ereção
Manter uma ereção estável até o final do coito é um elemento-chave no sexo. Mas às vezes a pressão para atingir a resistência sexual  desejada faz com que muitos homens comecem a sentir um medo intenso de perder a ereção, conhecido como medomalacufobia.
Um dos problemas derivados deste medo é a frustração que gera, ao mesmo tempo em que leva muitos homens a se automedicar com pílulas para melhorar o rendimento sexual quando não precisam delas.

Homofobia, medo da homossexualidade
Lamentavelmente, de todas as fobias sexuais, esta é uma das mais conhecidas. Trata-se do temor irracional diante dos homossexuais ou diante da ideia de tornar-se homossexual.
Além do receio e do temor, esta fobia inclui também uma rejeição importante por esta preferência sexual, que muitas vezes se manifesta através de condutas e agressões verbais ou físicas.


Malaxofobia, medo de amar
Esta fobia, que afeta mais as mulheres do que os homens, pode ter diversas origens, mas consiste basicamente no medo dos jogos eróticos, do flerte, das caricias, das massagens e de todo tipo de contato amoroso. Também conhecida como sarmassofobia, a depender do nível pode não afetar a resposta ao sexo, ou seja, muitos pacientes que sofrem disso sentem prazer durante o coito.

Afenfosfobia, medo de ser tocado
A afenfosfobia é semelhante à anterior, mas não está focada apenas nos jogos sexuais e preliminares ou na paquera, mas no contato de modo geral. Quem sofre desta fobia apresenta um medo intenso de ser tocado em qualquer âmbito, seja em público ou em privado.
Esta fobia afeta claramente o desempenho sexual, tornando-se um impedimento importante para o contato.

Falofobia, medo do pênis
A falofobia é um medo que sem dúvida limita de forma importante o contato sexual. Nas mulheres apresenta-se como um temor a ver, tocar ou ter contato com o pênis, enquanto nos homens, algumas vezes pode apresentar-se na forma de um medo irracional diante das ereções.
Dependendo do nível, podem apresentar-se ou não encontros sexuais, ainda que com os limites lógicos que determina esta fobia.

O que fazer?
Quer você apresente uma fobia sexual, quer qualquer outro tipo de fobia, é muito importante procurar um terapeuta sexual. Só um especialista poderá ajudar a encontrar a origem do seu medo e trabalhar nisso para superá-lo com sucesso.
O sexo e a intimidade são de suma importância para a saúde do casal, por isso não hesite em procurar um médico para encontrar as ferramentas que ajudem a superar esta situação.

Espero que tenham gostado
CarinaFilth

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