quarta-feira, 1 de abril de 2015

Japoneses criam proteína que fazem a árvore brilhar

Olá meus fantasminhas!

Uma equipe de pesquisadores do Japão desenvolveu proteínas que produzem luz visível a olho nu. O estudo foi publicado na penúltima terça-feira na revista americana “Proceedings of the National Academy of Sciences”.

As proteínas, chamadas de “nano lanternas”, podem ser usadas em pesquisas médicas e como uma alternativa à luz elétrica, disse a equipe de pesquisadores da Universidade de Osaka e do Instituto Rinken, que é ligado ao governo.

Imagem meramente ilustrativa
Diferentemente das proteínas brilhantes convencionais – que emitem um brilho fraco, visível apenas com a ajuda câmeras supersensíveis – as proteínas desenvolvidas pela equipe japonesa emitem luz forte o suficiente para serem vistas sem a necessidade de equipamentos especiais.

“No futuro, esperamos criar árvores de rua que brilham para economizar energia com a iluminação pública.” disse Takeharu Nagai, vice-diretor do Instituto Universitário de Pesquisa científica, à Jiji Press.

Fonte

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CarinaFilth

O banho na era medieval

Olá meus fantasminhas!

Reis, rainhas, princesas, contos de fada, romantismo... A Idade Média compreende o período entre os Séculos V e XV, ou seja, entre os anos 400 até 1500. E quando se fala na Era Medieval logo imaginamos algo lúdico, como estamos acostumados a ver nos contos da Disney e nos filmes. Mas na realidade, as coisas eram muito, muito diferentes mesmo!
Conseguimos compilar uma lista de curiosidades sobre o banho, daquelas que você sempre quis saber e nunca conseguiu descobrir! E alguns fatos são tão inacreditáveis, que você vai até duvidar, mas garantimos: todas as informações são baseadas em documentos históricos e relatos da época.
São fatos absurdamente (e às vezes miseravelmente) curiosos, e você vai se surpreender com costumes e ditados que ainda são muito comuns hoje em dia, mas que vem desde a antiguidade!

Banho uma vez por ano


Naquele tempo, a maior parte da população tomava o primeiro banho do ano (!) em maio, que é o início do verão na Europa. Depois, em junho, era a época dos casamentos, inclusive pra aproveitarem que ainda estavam "bem cheirosos" do banho do mês passado... Mas pra garantir que estariam cheirosos mesmo, inventaram o buque da noiva, pra disfarçar algum possível odor "inesperado"!

Banheiras compartilhadas


O tal banho anual era um verdadeiro ritual em família (e as famílias eram bem grandes naquela época). Todos tomavam banho em uma única banheira (que era mais um tonel rudimentar), e seguiam uma ordem rígida: O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa; depois (sem trocar a água, claro!), era a vez dos outros homens da casa, por ordem de idade; em seguida as mulheres, também por idade e, finalmente, as crianças. Os bebês eram os últimos a tomar banho, e quando chegava a vez deles, a água já estava tão suja que era possível perder um bebê lá dentro.

Realeza higiênica


Depois de tanta porcalhada, você vai ficar feliz em descobrir que no palácio as coisas eram bem diferentes! Eles não tomavam apenas um banho por ano, como os pobres súditos imundos!... A realeza era considerada um exemplo de higiene e cuidados pessoais: segundo vários registros históricos, "eles tomavam banho, precisassem ou não, uma vez por mês"! Ou seja, às vezes, eles estavam até "muito limpinhos" desde o banho do mês passado, nem precisavam de outro, mas pra dar o exemplo, tomavam banho novamente mesmo assim (!)...

Qual a razão pra tanto medo de banho?


Dentre muitas explicações, podemos citar algumas: Algo que é muito simples hoje em dia com o chuveiro, era muito mais complicado naquela época, quando a água tinha que ser aquecida em caldeirões, gastando lenha, que era um recurso valioso que deveria ser poupado para o inverno. Tomar banho dava muito trabalho mesmo, além do clima frio da Europa não ajudar nem um pouco. Outro forte motivo era a aversão cristã aos costumes romanos, para os quais o banho era uma atividade diária nas famosas termas ou saunas. Como os romanos tinham uma cultura muito mais permissiva em relação a sexualidade, acabou surgindo um "tabu" envolvendo a luxúria, o corpo, a libido, a vaidade, etc.

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CarinaFilth