sábado, 9 de fevereiro de 2013

Caneta vibra quando você comete um erro ortográfico

Olá meus fantasminhas!

Um casal alemão construiu a caneta por causa de um objetivo muito simples: ajudar o filho, que cometia muitos erros, a escrever. Todavia, eles perceberam a possibilidade que o projeto possui e querem comercializá-la, ajudando pessoas de todo o mundo e ganhando seu merecido dinheiro.


Lernstift. Uma caneta que corrige erros ortográficos e gramaticais. Ela usa de sensores de movimento para captar o que está sendo escrito e, se estiver errado, vibrará, avisando ao usuário que ele cometeu um deslize. Para seu funcionamento, faz-se necessário uma conexão com wi-fi, que usará um smartphone para detectar os movimentos, podendo, inclusive, com o suporte digital, orientar qual é a ortografia correta.

Aliás, para pessoas como eu, que possuem uma letra esquisita, a caneta também será útil, pois ela ajuda a modelar a forma da caligrafia:


A questão da língua não ficou muito clara. Por exemplo, na hora de preencher o formulário, você deve colocar a língua que você usa. Mas, não há outras informações acerca da adequação. Talvez a conexão com o smartphone independa da língua, baseando-se já no dicionário/corretor que o celular possui.

Enfim, a caneta ainda esta em testes. A compra ainda não foi liberada, porém, você já pode reservar uma clicando aqui. Se o casal conseguir concretizar o projeto, você ficará sabendo e poderá ter sua caneta já em Agosto.


Espero que tenham gostado.
CarinaFilth

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

O esteriótipo da bruxa


Olá meus fantasminhas!

Conforme nossa amigo/amado Homero narra na Odisséia, Circe encantava os homens e logo depois os transformavas em porcos. Enquanto isso, Medéia fabricava filtros mágicos para as piores coisas possíveis, porque Jasão partiu seu coração.

Sendo assim, a magia está presente, e sempre esteve empregada culturalmente em todas as sociedades conhecidas, misturando religião e natureza. Porém, também é sabido que, comumente as práticas de magia são separadas em duas, como qualquer protocolo social, entre “bem e mal”.