sexta-feira, 15 de maio de 2015

Garotos não choram #StartWithTheBoys

Olá meus fantasminhas!

A sociedade impõe as crianças que meninos não podem chorar. Que isso é vergonha, pois só meninas podem chorar. A sociedade é uma reação biológica a algo físico ou sentimental. Não devia-se ter vergonha de chorar. Vergonhoso mesmo é fazer alguém que se ama chorar. A campanha #StartWithTheBoys tem como objetivo desfazer esse costume.

Assista o vídeo e apoie a campanha:



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CarinaFilth

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Quando a maquiagem encontra a literatura

Olá meus fantasminhas!

A maquiadora israelense Tal Peleg cria incríveis ilustrações usando seus olhos como tela e maquiagem como tinta. Dentre suas muitas criações, encontra-se uma série de paisagens e personagens baseadas em contos de fadas e clássicos da literatura. É quase como se os olhos que servem de tela representassem as imagens criadas pela imaginação quando lemos essas palavras de sonho.

A princesa e o sapo
E além da beleza de suas obras, a riqueza de detalhes usando um meio tão inusitado em uma superfície tão pequena é impressionante! Também analisando de maneira artística, as cores são muito bem escolhidas, criando os contrastes e sombras em partes ideais da pintura.

Rapunzel
Essas imagens são provas, de maneira mais pop, de que a maquiagem não é somente uma parte da moda ou estética, podendo ser uma forma de expressão artística por si só. Não é a toa que os maquiadores em inglês se denominam “make-up artist”, algo como “artista da maquiagem” ou “artista maquiador” – evidentemente não todos eles merecendo esse título.

A noviça rebelde
Aliás, a arte com o corpo, de maneira geral, pode ser entendida dessa maneira dependendo de como foi criada e com quais intenções, passando quais ideias e conceitos. Podemos lembrar-nos do exemplo interessante, porém não exatamente semelhante, do famosíssimo Yves Klein, artista pioneiro do século XX que usou seres humanos como pincéis – ou talvez carimbos – pintando primeiramente seus corpos para depois posicioná-los de certa forma na tela, criando assim as imagens desejadas.

Veja mais algumas fotos:

Fantasma da Opera
Diário de Anne Frank
Edgar Allan Poe
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CarinaFilth

3 estudos científicos que mostram que o preconceito está enraizado na gente

Olá meus fantasminhas!

Não dá para fingir que ele não existe. Que um chefe jamais deixa de contratar alguém pela cor da pele, que ninguém xinga outro ser humano de macaco (televisionado, no futebol, ou à surdina, no dia a dia). Como se negro não fosse quase sempre suspeito – de qualquer coisa. Preconceito existe, sim, infelizmente. E é pior e até mais inconsciente do que você imagina. Confira três estudos da ciência sobre preconceito.


  • FALTA EMPATIA

Pesquisadores da Universidade de Milão mostraram a 90 voluntários brancos uma série de vídeos de agulhas ou borrachas tocando a pele de outras pessoas. Enquanto isso, avaliaram a reação dos participantes por meio de testes que refletem a atividade relativa à dor no cérebro – basicamente, mediram quanto as mãos deles suavam durante a exibição de cada vídeo. Quando vemos alguém se machucar, segundo a pesquisa, o cérebro entende e responde como se essa dor fosse nossa. Só que essa resposta depende da sua empatia pela outra pessoa. E por isso as reações variam. Em geral, os brancos do estudo reagiram menos, ou seja, suaram menos quando negros eram espetados.



  • POUCO CONFIÁVEIS

Dois professores da Universidade Harvard avaliaram o preço dos quartos oferecidos no Airbnb, aquele site onde qualquer um pode colocar um quarto ou a casa inteira para alugar, em Nova York, por usuários negros e brancos. Uma pessoa branca costuma cobrar, em média, 12% a mais do que um branco . E, sim, a questão é racial, não socioeconômica: os pesquisadores compararam quartos parecidos, na mesma região. Só há uma diferença: segundo a pesquisa  as pessoas procuram mais casas de usuários brancos, porque eles parecem mais confiáveis.


  • SEMPRE SUSPEITOS

Joshua Correll, da Universidade do Colorado, criou um jogo on-line: vários cenários aparecem e, de repente, um cara segura uma arma ou outro objeto qualquer (tipo uma carteira). Sua missão é pressionar a letra J para atirar, caso o suspeito carregue uma arma, ou a letra F para não atirar, caso ele não tenha nada perigoso nas mãos. Você tem poucos segundos para decidir. Adivinhe quem costuma ser “baleado” mais injustamente no jogo de Correll? Os personagens negros. E pior: o resultado é o mesmo quando os jogadores são negros ou brancos jovens ou velhos. Dá para jogar aqui.

Fonte

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CarinaFilth